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HOMENAGEM A “ZÉ PINTO” MARCA A RETOMADA DO PROJETO “ILUSTRES TATUIANOS”, DO MUSEU HISTÓRICO “PAULO SETÚBAL”

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Apresentação musical “Compositor da Terra”, do “1º Festival de Arte e Cultura de Tatuí”, homenageou o compositor tatuiano, José Pinto de Moraes, o Zé Pinto.

O Projeto “Ilustres Tatuianos” – realizado pelo Museu Histórico “Paulo Setúbal”, da Prefeitura de Tatuí, desde 2018 – retomou suas atividades na última sexta-feira (12/11), com a apresentação musical “Compositor da Terra”, do “1º Festival de Arte e Cultura de Tatuí”. O show homenageou o compositor tatuiano, José Pinto de Moraes, o Zé Pinto. 

Diversas músicas de autoria do homenageado foram interpretadas por Ernani José Coelho, entre elas “Nossa Gente da Lavoura” e “Ranchinho Bonito”. Em seguida, o compositor recebeu uma lembrança assinada pelo prefeito de Tatuí, professor Miguel Lopes Cardoso Júnior, e pelo secretário de Esporte, Cultura, Turismo, Lazer e Juventude, Cassiano Sinisgalli.  

Além disso, Zé Pinto foi homenageado por outros cantores de cururu, como Buenão (Gabriel Bueno), acompanhando do violeiro Dorivaldo; e Benedito Leite (Dito Leiteiro) e Zacarias Camargo, que foram acompanhados pelo violeiro Josué Pereira. Por fim, o próprio José Pinto de Moraes agradeceu a homenagem e também cantou aos presentes, dos quais destacam-se grandes incentivadores da Cultura de tradição raiz, como Jaime Pinheiro, Rose Tureck e Rubinho Véio. A ação, que foi transmitida ao vivo, pode ser prestigiada no canal do Museu no Youtube (https://bit.ly/3HrIO0l). 

A homenagem a Zé Pinto continua no interior do Museu, com uma exposição de fotos e de sua história de vida. No auditório do local serão exibidos vídeos de grandes momentos do homenageado. A visitação poderá ser feita até o dia 6 de fevereiro de 2022, de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. O Museu está situado na Praça Manoel Guedes, nº 98, Centro. Mais informações pelo telefone: (15) 3251-4969. 

Sobre José Pinto de Moraes – Zé Pinto nasceu em Tatuí, em 1º de junho de 1945. Passou a infância no Bairro Pederneiras e depois se mudou com sua família para o Bairro Santa Adelaide. Aos 17 anos de idade começou a escrever seus poemas que foram musicados em parceria com vários artistas e duplas caipiras, como Lourenço e Lourival, Cacique e Pajé, Tião do Carro e Santarém, entre outros. 

Além de escrever Cururu, começou a participar de eventos e festas deste gênero musical, o qual canta há mais de 50 anos. Apresentou-se em rádios da cidade e canais de TV da região. Em 1994, gravou um LP que chamou de “O Melhor Cururueiro da Região”. Atualmente é integrante dos “Cantariões do Cururu”. É casado com Hilda, desde 1970, com quem teve duas filhas, Rosemeire e Rosana.  

A riqueza de seu repertório tem como destaque as músicas gravadas pelos seguintes artistas: Pedro Neves (“Meu Pedacinho de Terra”, “Ranchinho de Barro”, “O Prazer de um Roceiro”, “Um Caboclo Pacato”, “Minha Cabocla é uma Flor”, “Meu Ranchinho da Serra”, “A Vida de Matuto” e “A Viola e o Luar”); Orlando Barbosa (“Um Fazendeiro Gigante”, “O Velho e a Velha”, “Peão de Respeito”, “Uma História de Amor”, “O Pedido de uma Filha”, “A Família Camponesa”, “A Letra M”, “O Castigo de uma Mãe”, “O Chupa Cabra”, “O Jovem Domador de Cavalos”, “Duas Namoradas”, “O Filho de um Pai Gigante”, “A Filha de um Mendigo”, “Minha Fofinha” e “Meu Pai Meu Herói”); João Miranda (“Ranchinho de Caboclo”, “Serenata”, “O Sofrimento de um Filho”, “Jeitinho de Princesa”, “Uma Vidinha Pacata”, “Minha Cabocla é uma Flor”, “Caboclo da Roça”, “História de uma Flor”, “Viola Sempre Viola”, “Casinha Triste”, “Nossa Gente da Lavoura”, “Lembrança da Roça”, “Ranchinho de Cipó”, “Nascimento de Jesus”, “O Meu Rancho não é Feio”, “Ranchinho de Barrote” e “A Juventude de Agora”); Daniel Martins (“O Roceiro meu Irmão”); Marcos Violeiro (“O Caipira Genuíno”); Carlos Lima (“Minha Vida Meu Passado”); Diamantino (“Um Lindo Presente”); Tião do Carpo e Santarém (“Teca do Mundo”, “O Preto Velho” e “O Tico-Tico”); Zé Garoto e Dimboré (“Ditado Brasileiro”); Diogo e Leandro (“Bom Velhinho”); Cacique e Pajé (“Meu Orgulho é ser Roceiro” e “Quem Não Presta Tem Valor”); Lourenço e Lorival (“Morena Sertaneja”); Adão da Viola e Irco Freitas (“A Imagem do Meu Pai”); Pedro Neves (“A Minha Potranca Ráia”); Thiago Viola e Carlos Lima (“Um Peão de Palavra”); Marcelo e Monalisa (“Virgem Mãe Aparecida”); Romero Pereira (“Colar Azul” e “O Sofrimento de um Filho”) e Amaury e César Rey (“Último Desejo”). 

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