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CURTA-METRAGEM “OS DEUSES DE HOJE”, DE RIVALDO NOGUEIRA, SERÁ EXIBIDO NO MUSEU HISTÓRICO “PAULO SETÚBAL”

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O filme pretende criar metáforas poético-filosóficas sobre a perda das liberdades no mundo de hoje, abordando temas atuais, e será exibido às 20h desta sexta-feira (31/3), com entrada franca.

Às 20h desta sexta-feira (31/3), o Museu Histórico “Paulo Setúbal”, da Prefeitura de Tatuí, exibirá o curta-metragem “Os Deuses de Hoje”, de Rivaldo Nogueira, com entrada gratuita.

O filme pretende criar metáforas poético-filosóficas sobre a perda das liberdades no mundo de hoje, abordando temas atuais, entre eles, a submissão das massas ao controle midiático; o poder que se oculta, mas propaga seus comandos em todos os recantos da vida; o cancelamento dos “rebeldes” por uma coletividade e pelos “Deuses de Hoje”; e a substituição da “vida real” por uma “vida virtual”.

O curta-metragem tem em seu elenco a participação dos atores André Luís Camargo, André Kaires, Bire Oliveira, Camila Resende, Edgar José Nogueira, Jordi Bruno Cesar, Kellen Faustinoni, Lucas Reis, Luciano Nascimento, Nádia Nunes Garcia, Miguelito Cramp, Rafael Lima, Ravi Augustus Nogueira e Rivaldo Nogueira. O poema “Os Deuses de Hoje” é de Bruno Tolentino, além de textos de Rivaldo Nogueira, Ernesto Araújo e Olavo de Carvalho. O filme apresenta o “Pai Nosso” recitado em aramaico. Além disso, tem: direção, edição e produção de Rivaldo Nogueira; câmeras, de Rivaldo Nogueira e Ravi Augustus Nogueira; drone dirigido por Lucas Prado Arruda; figurinos de Viva Ateliê – Vitória Mascarenhas de Queiroz; cenografia, objetos e adereços de Rivaldo Nogueira; e colaboração de Adriano Seabra Mayer, Lilia Rosa, Rosane Oliveira, Rosinha Orsi Ballet, Ritz Cia de Dança e Farid Ueb Nassir.

Já a parte musical do curta-metragem tem trilha sonora original com os percussionistas Ravi Augustus Nogueira, Jordi Bruno César e Edgar Nogueira. A trilha sonora adicional é a seguinte: Peter Andersson – Raison D’etre; The Empty Hollow Unfolds – The Mournful Wounds; The Empty Hollow Unfolds – The Hidden Hallows; How to Disappear Completely; Mer de Revs III – Rivana; Klemperer – The Beethoven Symphonies – Vol. Three; Symphony n° 7 – 2° Mov. – Allegretto; The Philharmonia Orchestra- 1956 & 1960.

“Os Deuses de Hoje”, de Rivaldo Nogueira, foi habilitado pelo Edital de Cultura nº 03/2022, do “2° Festival de Arte e Cultura de Tatuí”. O Museu Histórico “Paulo Setúbal” está situado na Praça Manoel Guedes, n° 98, Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (15) 3251-4969 ou pelo e-mail museupaulosetubal@tatui.sp.gov.br.

SOBRE RIVALDO NOGUEIRA

Ator, diretor, dançarino, produtor, iluminador, sonoplasta, preparador corporal, cenógrafo, artista plástico e pesquisador de Filosofias Orientais. Foi professor de Yoga, de 1980 a 1986, na União Nacional de Yoga, grau de docente, Swásthya Yôga, Pontifícia Universidade Católica – PUC/SP. Estudou Estética e Música do Oriente/Ocidente com o professor H. J. Koellreuter. Ministrou aulas de Técnicas Corporais de Atuação, no Conservatório de Tatuí, de 1990 a 1993. Estudou Dança Butoh com Yoshito Ohno, Akira Kasai, Min Tanaka, Yukio Waguri, Sherwood Shen, Denise Contourké e Maura Baiocchi. Em 1993, criou o Grupo ToTem, de Teatro Experimental, Performance e Dança Butoh.

Nas áreas de Teatro, Dança e Vídeo recebeu os prêmios: 2013, melhor filme de ficção ibero-americano, melhor fotografia ibero-americana, melhor trilha sonora ibero-americana, “Curta-Se”; 2019, curta, “A Balada dos Anjos e dos Demônios”; 2013, curta, “Espantalhos”; 2013, Prêmio Estímulo Cia Rio Brasil; 2013, Prêmio Júri Popular (Mostra Municípios), Goiânia Mostra Curtas; 2013, melhor filme e melhor fotografia, “Fantasnor”, Sergipe; 2013, Seleção Oficial 24fps, “International Short Film Festival”, Texas/EUA; 2013, Seleção Oficial “Fest’A Film”, Motpellier/França; 2013, Seleção Oficial “4ª Mostra Curta Sertão”, Olinda/PE; 2014, Seleção Oficial “Festival Vale Curtas”, Petrolina/Juazeiro; 2014, Seleção Oficial “Festival Internacional de Cine de Lebu”, Chile; 2011, prêmio de melhor curta-metragem, ”Vazio”, “8º Cinefest de Votorantim”; 2001, prêmio de melhor figurino, espetáculo ”Anjo e Boneco”, “V Festival Nacional Curta Dança”, SESI Sorocaba/SP; 1994, prêmio de melhor ator performático, espetáculo “Gênesis”, “Festival de Performance”, Espaço Cultural dos Metalúrgicos, Sorocaba/SP.

Os principais trabalhos realizados por Rivaldo foram: “Natureza Matéria Forma – Travessia pela Obra de Joseph Beuys”, 2017; “O Sopro Suspenso”, 2016; “Hospício”, 2016; “Alarme para o Silêncio”, 2013; “Natureza Matéria Forma”, 2012; “Dédalo Encefálico II”, 2009; “Da Besta fera um Anjo aflora”, 2008; “O Golem”, 2006; “Horas Ópio”, 2006; “Dédalo Encefálico”, 2005; “Vozes Incômodas”, 2004; “O País dos Devoradores do Tempo”, 2004; “Pessoas do Vento” e “Anjo e Boneco”, 2001; “Gaya”, 2000; “Prantos que fertilizam a cidade emudecida”, 2000; “Estado da Matéria”, 1998; “Mitoformas”, 1997; “Gênesis”, 1994; “Noite Totem”, 1994; e “Semente D’água”, 1993.

Também produziu os seguintes trabalhos em vídeo: “Não vou Dormir”, 2020, ator; “O Caminho da Água”, 2020, ator dançarino; “O Lago, Bambus e um Peixe”, 2020, ator dançarino; “Araçoiaba da Noite”, 2020, ator dançarino; “O Tempo e a Luz” (Retrospectiva 1993-2019), 2020, ator dançarino; “A Balada dos Anjos e dos Demônios”, 2019, direção de Marcelo Domingues, ator; “Tupa Tupa Violência”, videoclipe da Banda SOPA, 2019, ator dançarino; “A Incapacidade de Amar”, videoclipe da Banda SOPA, 2019, ator dançarino; “O Mito da Caverna”, videoclipe da Banda SOPA, 2018, ator dançarino; “Na Frieza de seu Olhar”, direção de Fabian Santos, 2014, ator; “Les Mains Vides – High Hopes”, videoclipe, 2013, ator dançarino; “Espantalhos”, direção de Marcelo Domingues, 2013, ator dançarino; “Operação Corsário”, direção de Amadeu Gomes, 2012, ator; “Vazio”, direção de Fabian Santos, 2012, ator; “Degred’Alma, direção de Marcelo Domingues, 2000, ator, dançarino e coreógrafo; “Início e Fim”, de Laura Mayer, Valter Paula Leite e Rivaldo, 1994, diretor e ator; performance sobre “Esculturas Instaláveis”, do escultor Ismar Túlio Curi, com direção de Gustavo Guimarães, 1993, dançarino “Xamã Imã”.

Rivaldo trabalhou na direção, sonoplastia e iluminação de “O Pulsar da Medusa”, de Rosana Kali, 2014, “Quadros na Sombra”, de Rosana Kali, 2006, “Dores de Amores”, de Léo Lama, 2005, “O Homem do Princípio ao Fim”, de Millor Fernandes, 2000. Atuou como ator no Grupo “Corpos Oníricos”, de Marcelo Domingues, nos espetáculos “A Sombra da Terra”, 2008-2012, “Micromundo de Horas Lacrimas”, 2006, e “O Sacrifício de Abrão”, 2005. Foi dançarino no Grupo “Laura Mayer Ballet”, de Laura Mayer, no espetáculo “Tribo Vertical”, 2002, e ”Mix”. Atuou como ator no Grupo “Taan Teatro Tecnika”, de Maura Baiocchi, nos espetáculos “O Livro dos Mortos de Alice”, 1992, e “O Quadrado que Ri”, 1991.

Com relação à dança, estudou Dança Expressiva, com Denilton Gomes, e Dança Butoh, com Yoshito Ohno, Akira Kasai, Min Tanaka, Yukio Waguri, Sherwood Shen, Denise Contourké e Maura Baiocchi. Ministrou os cursos: Teatro e Dança Butoh, na Oficina de Butoh “Percepção, Presença e Transformação”, em Tatuí, de 2000 a 2020; Introdução ao Butoh, na Oficina Cultural Grande Otelo, em Sorocaba, 1996; Técnicas Corporais de Atuação, no curso de Teatro do Conservatório de Tatuí, de 1990 a 1993; Introdução ao Butoh, no curso de Teatro do Conservatório de Tatuí, 1992; e Oficina de Butoh: Percepção, Presença e Transformação, na AMART e Escola de Dança Rosinha Orsi, em Tatuí, de 2013 a 2017.

Já na área de Yoga, ministrou aulas nos seguintes locais e períodos: personal trainer em Yoga, de 2013 a 2021; Escola de Dança Rosinha Orsi, Tatuí, de 2011 a 2012; Clínica de Fisioterapia Noeli, Cesário Lange, de 2007 a 2009; Associação Atlética XI de Agosto, Tatuí, 2006; Essência Cia, Tatuí, 2005; Academia Laura Mayer Ballet, Tatuí, 2001 a 2003; Ballet Teatro Fred Astaire, Tatuí, 1999; Academia Corpo e Mente Belinha, Tatuí, 1998; Núcleo Cultural Dhyana, Goiânia/GO, 1986; e Núcleo Cultural Lilá, Tatuí, de 1980 a 1983.

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