A Prefeitura de Tatuí finalizou na sexta-feira (19/06) as obras e a estruturação com equipamentos da UPA (Unidade de Pronto Atendimento). Na segunda e terça, dias 22 e 23, realizaram visitas ao local vereadores, secretários municipais, equipes médicas, representantes do comércio, empresários e representantes do Ministério Público, marcando os eventos como a entrega oficial das instalações.
O prédio ainda não será aberto à população, permanecendo como “hospital de campanha”, ao enfrentamento ao COVID-19. A prefeita Maria José Vieira de Camargo e o vice-prefeito Luiz Paulo Ribeiro da Silva, acompanharam a finalização das obras e ocupação do prédio hospitalar, assim como as visitas ali realizadas.
A evolução rápida da pandemia do novo coronavírus fez a Prefeitura de Tatuí alterar o planejamento de entrega da unidade, que foi adaptada para receber até 42 pacientes clínicos da doença. Após o período crítico do combate ao COVID-19, a UPA será para o atendimento de urgência e emergência.
A UPA, atendendo urgência e emergência, terá sala de emergência e um espaço de atendimento diferenciado só para crianças. O investimento é de, aproximadamente, R$ 2 milhões, em área aproximada de 2.000 metros quadrados.
“Entregar este equipamento de saúde é uma grande conquista. A finalização da UPA foi dos principais desafios da minha gestão. Já em 2017, recebi o comunicado do Ministério da Saúde dizendo que tinha cancelado o convênio para a construção da unidade, e, a partir daí, foi uma grande luta para que a gente conseguisse realizar a obra”, ressaltou Maria José.
Construção da UPA – A construção do prédio havia sido anunciada em agosto de 2011, ainda na gestão do ex-prefeito Luiz Gonzaga Vieira de Camargo, através de convênio com o Ministério da Saúde. A obra teve início em agosto de 2012, na final da gestão do ex-prefeito Gonzaga e pouco foi realizado na gestão do ex-prefeito José Manoel Correa Coelho, entre 2013 e 2016. Manu tentou reduzir o tamanho original projetado da unidade hospitalar. No início da gestão da prefeita Maria José, após quase um ano de negociação, o Ministério da Saúde autorizou a retomada das obras, que precisou ser licitada novamente.