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COM MÚSICA, DANÇA E ARTE, 4ª EDIÇÃO DO GRITO FESTIVAL FOI SUCESSO DE PÚBLICO EM TATUÍ

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Misturando lazer, preservação de manifestações culturais e ações solidárias, o Grito Festival atraiu mais de mil pessoas de várias idades.

O último sábado (18/05) foi marcado por muita música, dança e exposições de artes visuais na Praça Antônio Prado, a popular Concha Acústica, situada no Centro de Tatuí. Mesmo com o tempo frio e chuvoso, das 13h às 22h, a praça foi palco do tradicional Grito Festival, promovido pelo Coletivo Independente Pé Vermeio, pela Fatec Tatuí e pelo Mind (Núcleo de Música Independente de Tatuí), com o apoio da Prefeitura de Tatuí, por meio da Secretaria de Esporte, Cultura, Turismo, Lazer e Juventude.

Na parte musical, o evento, antes conhecido como Grito Rock, contou com a apresentação de diversos artistas solos e bandas e, nesta quarta edição, contemplou vários estilos musicais. Vale destacar que todas as músicas apresentadas eram autorais, valorizando ainda mais o trabalho dos artistas.

A dança ficou por conta do Espaço de Dança Flávia Piazzi, e na parte das artes visuais participaram os artistas Clara Magaldi, Ian Kovalski, Torê e Yuri Bone. No total, 15 artistas independentes de Tatuí e região participaram do evento.

O público pôde apreciar exposições de fotografias, pinturas, gravuras, esculturas, artesanatos, assistir a espetáculos de malabaristas, tirar fotos de carros antigos e até mesmo dar uma repaginada no visual, com um barbeiro, que fez arte com as mãos, e uma cabeleireira que esteve maquiando pessoas de várias idades.

Durante o evento, o fotógrafo Ian Kovalski exibiu fotos de seu cotidiano, na intenção de mostrar como a vida tem nuances de belezas, alegrias e tristezas. Clara Magaldi, com fervor e rebeldia em suas imagens, exibiu cenas que chocaram e conscientizaram o público. Já o ilustrador e grafiteiro Yuri Bone Calistini, misturou arte moderna com aspectos de animais e traços da vida urbana.

O Coletivo Vitamina, que é uma organização cultural composta por mulheres que trabalham com áudio e artes em geral, falaram a respeito desse movimento considerado pioneiro no cenário tatuiano. O pintor e escultor étore Piqueira (Torê), mostrou a sua habilidade com artesanatos, utilizando vários materiais reaproveitados da natureza.

A equipe do Old Stop, um clube de carros antigos e a galera da LowCar’s de Tatuí, marcaram presença expondo diversos veículos. Artistas de rua, que geralmente são vistos nos semáforos das ruas de Tatuí, também participaram do evento, não só praticando malabarismo, como também ensinando os interessados em aprender essa manifestação artística.

Músicos e musicistas de diversas regiões do Estado de São Paulo participaram dessa 4º edição do evento. As apresentações tiveram início com a banda Cândido, que conta com integrantes de várias partes do Brasil, que se encontraram na Fatec Tatuí, através do curso de Produção Fonográfica. Logo depois, foi a vez de Chu & Johnsons tomar conta do palco e animar mesclando rock’n’roll com blues, para os amantes do rock dos anos 60.

Os shows continuaram com a apresentação das sorocabanas da banda Marina e os Dias, com suas baladinhas, seguidas por The Red Rivers, com o melhor do hardcore, com vocal feminino, trazendo ao palco um pouco de influências californianas.

Já o grupo do Espaço de Dança Flavia Piazzi, fez uma apresentação com muitos movimentos. O mestre Joaninha, artista de rua, veio logo em seguida, fazendo malabares ao som de várias bandas independentes.

Na volta das apresentações musicais, o público acompanhou o show da banda VermEnoise. A Oficina de Hip Hop Rimas, Batidas & Consciência, formada por jovens da periferia tatuiana, também se apresentou.

Logo após, foi a vez da banda Symptomen, com uma apresentação para os amantes do metal. A noite contou ainda com a presença do historiador e rapper Vinícius, mais conhecido como Preto, que veio diretamente de São Paulo para fazer o público cantar, junto com seus parceiros, com mensagens de conscientização sobre o dia a dia dos garotos negros no Brasil.

A penúltima apresentação da noite ficou por conta de Tchello Gasparini, o “Belchior de Pés Vermeios”, que trouxe à plateia canções sobre o cotidiano. O público também cantou junto ao HxP, em uma intervenção Rap/MPB.

Terminando a sequência de apresentações, o Duo de música eletrônica S.E.T.I., de Campinas, fez a galera dançar ao som de músicas com influências eletrônica dos anos 90 e do pós-punk dos anos 80.

Misturando lazer, preservação de manifestações culturais e ações solidárias, o Grito Festival atraiu mais de mil pessoas de várias idades, que puderam, também, saborear quitutes do Point do Pastel e da cervejaria Kbrera Beer.

A organização do evento também promoveu uma arrecadação de produtos de limpeza para a “Casa de Apoio aos Irmãos de Rua São José”. O Grito Festival contou ainda com a parceria da APAE de Tatuí, que promoveu um brechó beneficente no local.

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