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3ª MOSTRA TÉSPIS APRESENTARÁ 11 ESPETÁCULOS TEATRAIS

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A peça é produzida pela Cia. de Teatro Atores em Conserva, com direção de Rose Tureck.

Entre os dias 26 e 29 de outubro, em uma ação colaborativa entre a Prefeitura de Tatuí, por meio da Secretaria de Esporte, Cultura, Turismo, Lazer e Juventude, e o Conservatório de Tatuí, acontecerá a 3º Mostra Téspis de Teatro, com apresentação de 11 espetáculos gratuitos, sob a coordenação de Fernanda Mendes e Rogério Vianna. A Mostra é uma oportunidade para que ex-alunos da instituição e artistas em geral divulguem os trabalhos que têm desenvolvido profissionalmente.

O diretor do departamento de Cultura da Prefeitura de Tatuí e coordenador da Cia. de Teatro, Rogério Vianna, explica que a mostra oferece a estudantes, professores e profissionais da arte de palco uma troca de experiências, diversificada da rotina de estudos, focando a vivência dos profissionais atuantes do Setor de Artes Cênicas e os atores e bolsistas da Cia. de Teatro do Conservatório de Tatuí.

A novidade desta edição é o teatro de rua. Duas peças foram concebidas como espetáculo de rua e serão apresentadas na Praça da Matriz, com interação da plateia. São elas: “Rua sem saída”, do grupo sorocabano Nativos Terra Rasgada, dirigido por Flávio Melo, professor do curso de Artes Cênicas do Conservatório de Tatuí, no sábado (28/10), às 12h30; e “As peripécias da corte de lá”, do grupo “Gente de quem?”, de Cerquilho, com direção de Vitória Cardoso, no domingo (29/10), às 12h30.

O nome da Mostra é uma homenagem ao grego Téspis de ática, considerado o primeiro ator do Ocidente a representar um personagem em uma peça teatral. “Primeiro ator e também dramaturgo, o que ocorre com a profissão de ator: o mesmo se forma para ser ator e acaba sendo produtor e, muitas vezes, ingressa em área técnica do espetáculo”, observa Vianna.

Espetáculos

– “Ensaios para a liberdade ou tentativas de”, 26/10, às 18h, na Sala Preta da Unidade de Artes Cênicas, Rua 15 de Novembro, 63/65, classificação 16 anos. A peça conta a história de um poeta preso em suas ideias e versos. Passa o dia escrevendo, escrevendo. Enquanto faz isso, expele asas na tentativa utópica de voar e voar. O espetáculo é produzido pela Cia. ímpares. Concepção, direção e interpretação de André Kaires.

“Números”, 26/10, às 20h, no Teatro Procópio Ferreira, classificação 14 anos. Nesta comédia, artistas mambembes se multiplicam em diversas funções para apresentar uma série de números inspirados na tradição circense. Um espetáculo que traduz o amor do artista pelo seu público e que, apostando no talento humano para realizar esta alquimia que transforma a pobreza de recursos materiais em arte, torna-se uma metáfora não apenas da situação do artista hoje, mas do próprio povo brasileiro. Também ele um alquimista que transforma sua miséria material em arte, alegria e beleza. A peça é produzida pelo grupo Os Geraldos, sob direção de Roberto Mallet.

– “Anexins”, 27/10, às 18h, na Sala Preta da Unidade de Artes Cênicas, Rua 15 de Novembro, 63/65, classificação 12 anos. Comédia baseada na obra "Amor por Anexins", de Artur Azevedo. Isaías, apaixonado por anexins, sonha em se casar com Inês, uma viúva costureira que espera por um noivo, um amor sincero e verdadeiro. Nesta comédia de costumes, onde a ocasião faz o ladrão, Inês é surpreendida por uma inesperada carta na qual ela percebe que mais vale um pássaro na mão do que dois a voar. A peça é produzida pela Cia. Exodus Art’s, com coordenação de Cláudio Roberto Teles.

– “A pipa e a flor”, 27/10, às 19h20, no Foyer Mário Covas – Teatro Procópio Ferreira, classificação livre. Em um tom de fantasia, a história fala sobre um amor inusitado entre uma pipa e uma flor, que enfrentam seus sentimentos e nos levam a refletir sobre até que ponto somos capazes de amar ou de abrir mão do que amamos. A produção é do Grupo Asas, sob direção de Adriana Afonso e Tamires Carvalho.

– “Sacra folia”, 27/10, às 20h, no Teatro Procópio Ferreira, classificação livre. Escrita por Luís Alberto de Abreu, a narrativa dramática breve, de caráter religioso ou profano, conta as aventuras da Sagrada Família, que perseguida por Herodes e seus soldados, erra o caminho para o Egito e acaba desembarcando no Brasil. Em solo estrangeiro, Maria, José e Jesus se veem obrigados a aceitar a ajuda de Matias Cão e João Teité, que os levam a Belém do Pará. Ao final da cômica jornada, sem a autorização e conhecimento do casal, Teité registra o menino Jesus como seu filho para que ele realize, no Brasil, a promessa do reino de fartura que, segundo a profecia, o Messias haveria de trazer ao mundo. O espetáculo é produzido pelo Grupo de Teatro Garagem e Cia., com direção de Paulinha Flash.

– “Não precisa mudar”, 28/10, às 19h20, no Foyer Mário Covas – Teatro Procópio Ferreira, classificação livre. Muita gente já pensou em mudar de estilo por causa das opiniões alheias. Neste conto, o personagem Tempo nos ensina que com ele podemos ser transformados – ou não! Ele nos ensina que, quando temos um amigo, temos um grande tesouro. A produção é do Grupo Asas, sob direção de Adriana Afonso e Tamires Carvalho.

– “Francisco um novo sol”, 28/10, às 20h, no Teatro Procópio Ferreira, classificação livre. A peça é uma alusão à história de São Francisco de Assis. Com linguagem musical, o grupo conta, canta e dança algumas passagens de destaque da trajetória do santo que pregou a paz e o bem, a irmandade e o desprendimento, a fé e a doação. Uma tratativa lúdica sem pretensões realistas ou lineares da história, mas com a principal finalidade de promover uma reflexão da vida em Cristo. A produção é da Companhia Teatral Irmão Sol, com direção de Andrei Müzel.

– “A Era do Rádio 2”, 29/10, às 15h, na Sala Preta da Unidade de Artes Cênicas, classificação livre. O espetáculo proporciona uma viagem no tempo com comerciais das décadas de 1930, 1940 e 1950. Traz um pouco de rádio novela, belas canções e vinhetas dos comerciais, além de fazer uma homenagem aos cantores Cauby Peixoto e ângela Maria, ícones da época. Também traz as simpatias e o tarô da Madame Butterfly para todos os signos, de maneira peculiar interagindo com a plateia. Envolve o público para uma viagem ao passado, uma época onde a diversão era apenas ouvir. A produção é do Núcleo Experimental Cênico Falsa Modéstia, com direção de Pedro Couto.

– “A vida é sonho”, dia 29/10, às 18h, no Teatro Procópio Ferreira, classificação livre. Um dos textos clássicos do teatro mundial, escrito no século XVII, conta a história de Segismundo, um homem que viveu parte da vida trancado em uma torre sem saber de sua origem. Até que um dia desperta como príncipe da Polônia, sem saber se aquela situação era sonho ou realidade. O espetáculo levanta questionamentos sobre o que é real e o que é sonho. Questiona a relação do homem com o poder e a condição da mulher em sua época, trazendo a oportunidade de reflexão para as angústias e os desejos que norteiam a condição humana. O poder é justamente um dos pilares que sustenta essa trama. Alianças são feitas, interesses individuais são colocados acima dos coletivos. Arbitrariedades e crueldades são cometidas. Nada diferente dos dias atuais. A peça é produzida pela Cia. de Teatro Atores em Conserva, com direção de Rose Tureck.

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