Aconteceu, na tarde desta terça-feira (12/11), a entrega de 228 apartamentos do Conjunto Habitacional “José Elias Saad”, empreendimento “Tatuí H”. Estas unidades habitacionais são fruto de um convênio celebrado com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Governo do Estado, por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU). A Prefeitura de Tatuí fez a doação do terreno de 17,4 mil m², ao lado do bairro Inocoop.
A cerimônia, que foi realizada no próprio empreendimento, contou com a presença do prefeito Miguel Lopes Cardoso Júnior; do secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Governo do Estado de São Paulo, Marcelo Branco; do presidente da CDHU, Silvio Vasconcellos; do assessor da deputada estadual Maria Lúcia Amary, Gabriel Luvizotto; dos vereadores Antônio Marcos de Abreu, Paulo Sergio de Almeida Martins, João Francisco de Lima Filho, Valdir Proença, Micheli Vaz e José Eduardo Morais Perbelini; além de secretários municipais e famílias contempladas, que foram selecionadas por meio de sorteio público da CDHU, ocorrido em 2020, na Concha Acústica Municipal.
“Hoje foi um dia emocionante para Tatuí! Ver a felicidade destas 228 famílias recebendo as chaves do seu novo lar é o que nos motiva a trabalhar cada vez mais para a dignidade e o bem-estar de cada cidadão. Agradeço ao governador Tarcísio de Freitas e ao secretário Marcelo Branco por acreditarem neste sonho ao nosso lado”, discursou o prefeito Miguel.
Com investimento total de R$ 49,3 milhões, os apartamentos do Conjunto Habitacional “José Elias Saad” têm dois dormitórios, sala, varanda, cozinha, banheiro, lavanderia e área útil entre 47m² e 49 m². Eles também têm pisos cerâmicos em todos os cômodos, azulejos nas paredes, medidores de água individualizados, acessibilidade e infraestrutura completa.
O financiamento destes imóveis segue as diretrizes da Política Habitacional do Estado de São Paulo, que prevê juros zero para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos. Assim, as famílias pagarão praticamente o mesmo valor ao longo de 30 anos, já que o contrato sofrerá apenas a correção monetária calculada pelo IPCA, índice oficial do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).