No mês em que é celebrado o Dia Nacional do Trânsito (25//09), o Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran) da Polícia Militar, em parceria com o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran/SP) e com o apoio da Prefeitura de Tatuí, por meio da Secretaria de Educação, levou para três escolas da Rede Municipal de Educação, o seu Programa “Bem-Te-Vi”. As atividades, que consistiram em apresentações de teatro de fantoches, interpretados pelos próprios policiais instrutores, foram realizadas nesta semana, de 13 a 15 de setembro (terça a quinta-feira).
O teatro, intitulado “Educando para o Trânsito de Maneira Divertida”, tem o objetivo de ensinar para as crianças e os adolescentes como se comportar de forma segura no trânsito, de uma forma lúdica, por meio de cenários e personagens.
O Programa é destinado para a faixa etária de 4 a 10 anos de idade e, em Tatuí, foi realizado nas EMEF’s “Prof. Accácio Vieira de Camargo”, “Prof. José Galvão Sobrinho” e “João Florêncio”. Ao todo, 1.144 alunos – do Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano) – puderam apreciar a apresentação teatral nas três unidades escolares, sendo ela uma importante ferramenta de iniciação ao exercício da cidadania, de conscientização e de inclusão social.
Neste ano, o Programa foi composto apenas pelo teatro de fantoches, todavia, de acordo com a organização, no próximo ano, um curso de trânsito também será ministrado pelo “Bem-Te-Vi” em algumas escolas da Rede Municipal de Educação.
“Educando para o Trânsito de Maneira Divertida” – Na apresentação teatral, cada um dos mais de 20 fantoches tem sua importância e sua mensagem, porém todos têm estreita relação com situações cotidianas de trânsito e de convivência cidadã.
Para ensinar as crianças como atravessar uma rua, existe a fantoche “Faixa de Pedestres”, que orienta sobre o funcionamento dos semáforos; já o “Zé Bebinho” costuma beber e dirigir, sendo um péssimo exemplo, mas tem por solução o “Taxista”. “Marcelinho” empina pipas com cerol em suas linhas, enquanto o “Moto Boy” utiliza os equipamentos de segurança que ele, como motociclista, precisa obrigatoriamente usar.
Além deles, outros personagens também são retratados no teatro, sempre relacionados com situações do cotidiano do trânsito, como o uso do celular na direção e as dificuldades dos portadores de necessidades especiais e dos idosos em se locomoverem no trânsito caótico do País.