Nesta segunda-feira (25/07), a Comissão Organizadora da “80ª Semana Paulo Setúbal” – por meio do Decreto Municipal nº 22.412, de 13 de abril de 2022 – e a Prefeitura de Tatuí, por meio do Museu Histórico “Paulo Setúbal”, divulgaram o resultado final dos projetos contemplados pelo “2º Festival de Arte e Cultura de Tatuí”, disponível no link https://bit.ly/3JbA2EX.
A divulgação de tal resultado foi feita após a Comissão de Avalição (composta por Edson Aparecido Pinto, indicado pela Secretaria de Esporte, Cultura, Turismo e Lazer; e Adriana Afonso de Oliveira e Flavia Ferreira Machado, indicadas pelo Conselho Municipal de Políticas Culturais), ter verificado todas as apresentações de saneamentos de falhas e após ter sido vencido o prazo da “Interpelação da Publicação Parcial do Resultado do Edital”.
Caso algum proponente tenha alguma dúvida a respeito da classificação final, pode saná-la de 26 a 29 de julho, por meio da “Interpelação do Resultado Final”. No dia 4 de agosto (quinta-feira) será publicado e homologado o resultado final do “2º Festival de Arte e Cultura de Tatuí”. Em caso de dúvidas, basta entrar em contato pelo e-mail cultura@tatui.sp.gov.br
Os proponentes classificados, em ordem alfabética, são: Alessandra Carlos Gonçalves, “A Presença da Ausência” (Teatro); Aline Ferreira Costa dos Santos, “Xote ou Baião, eis a questão!!” (Dança); Amanda Antunes Barbosa, “EP Ruby Woo” (Música); Ana Cristina Silva Machado, “Curumim que dança preserva sua memória e as tradições culturais” (Dança); Binho Vieira, “Tijol – um movimento artístico baseado nos tijolos baianos” (Artes Visuais); Carlos Henrique de Paula Ribeiro, “A música de câmara na representação do centenário da Semana de Arte Moderna” (Música); Celso Veagnoli, “Homenagem a Milton Nascimento” (Música); Dagma Eid, “Ars de Pulsatione” (Música); Diego Wilian do Nascimento Ramos, “Ainsa – Exposição Solo Diego Dedablio” (Arte Urbana); Elda Cossia, “Penélope, nos bastidores da Charmosinha” (Audiovisual); Elvis Mendes Leal, “Gravação Rimas, Batidas & Consciência” (Música); Emerson Henrique Dias Pontes, “Urbanizando Arte – Um Manifesto de Rua” (Dança); Esmeraldo Donizete da Silva, “Caninha Verde – Tradições musicais de nossa terra para improvisos e variações” (Cultura de Tradição e Raiz); Fernando Foster Soares, “Grupo de Viola Alma Cabocla” (Música); Fernando Ribeiro Goivinho, “Confiteor de Paulo Setúbal” (Teatro); Giovana Nunes Garcia Ribeiro, “Menu degustação: miniaturas musicais de autores brasileiros!” (Música); Ivanilda Maria Rodrigues Gama, “Duo Gama em clássicos da música brasileira” (Música); Jessé Jackison de Souza Ramos, “Do Tempo de Setúbal – Poemas e Canções” (Música); José Adilson Idro Oliveira, “Os Tropeirinhos do Rancho” (Cultura de Tradição e Raiz); Letícia do Carmo Nunes, “Canto de Rainha – Cem anos do canto negro de Dona Ivone Lara” (Música); Liliana Rosa dos Reis, “Arte na Rua: Devaneios” (Artes Visuais); Luís Fernando da Silva Pinto, “Têm um coco no meu forró?!” (Dança); Mabel Zattera, “Contação de História – Tico-tico no Fubá” (Contação de História); Maria Cristina Siqueira, “Era tanta ternura que virou doce” (Audiovisual e Literatura); Maria Inês de Camargo Machado, “Noite da Seresta com Ternura” (Música); Mariana da Paixão Leme, “Live Session de lançamento: Pacífico (Piloto) – Luiza Gaião” (Música); Mayara Cristina Silva de Almeida, “Mayara Rios canta Dorival Caymmi” (Música); Natália Domingues de Campos, “Jazz e Bossa” (Música); Nicolás Mariano Noya, “Faces da Terra” (Artes Visuais); Nicoli Cristina Montanaro de Oliveira, “VibraSoma” (Música); Paula Fernanda de Moura Cleto, “Salada Completo” (Teatro); Paulo Flores, “Músicos sem Fronteiras – Duo Flores Barden” (Música); Paulo Vitor Santiago, “Stand Up – Veja pelo lado bom” (Teatro); Rafael Henrique Oliva Braz, “Vis Divina” (Audiovisual); Renata Ramos, “Os Encantados” (Artes Visuais); Ricardo Hiroaki Oba, “A Arte das Ruas – 3ª edição” (Arte Urbana); Rivaldo Nogueira, “Os Deuses de Hoje” (Audiovisual); Talita de Oliveira Camargo, “Brincadeiras Musicais” (Música); Thiago de Castro Leite, “A incomum arte de não prestar pra nada” (Teatro); e Zacarias Camargo, “Cururu – Um canto de improviso” (Cultura de Tradição e Raiz).