A Prefeitura de Tatuí, através da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Social, em parceria com a Organização da Sociedade Civil COSC (Centro de Orientação e Serviço à Comunidade), realizou na quarta-feira (05/09), no Núcleo da Justiça Restaurativa "Paulo Setúbal", o "1º Pot Pourri do Sistema único de Assistência Social – SUAS".

Mediada pela palestrante Sonia Maria Bonfanti, a roda de conversa foi sobre a Política de Assistência Social em Tatuí, mais especificamente do trabalho em rede socioassistencial das diversas proteções: básica, média e alta complexidade.

A proteção básica é realizada pelos quatro Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), instalados nos territórios mais vulneráveis, oferecendo o serviço de Proteção de Atendimento Integral a Famílias (PAIF) e o serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, que também são ofertados por nove Organizações da Sociedade Civil que assinaram termo de parceria com o município.

Já a proteção especial de média complexidade é realizada pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), que oferta os serviços de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI), Medida Socioeducativa (MSE) e Abordagem Social.

A proteção especial de alta complexidade compreende os serviços de acolhimento institucional para crianças, adolescentes, idosos e pessoas em situação de rua.

A palestrante Sonia enfatizou que a Assistência Social é direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas.

Para o secretário municipal de Trabalho e Desenvolvimento Social, Alessandro Bosso, o evento possibilitou que os trabalhadores do Sistema único de Assistência Social de Tatuí pudessem conhecer as atividades e demandas de trabalho de todas as proteções. "Essa roda de conversa contribuiu para o desenvolvimento do trabalho em rede socioassistencial e para melhor articular o referenciamento e contrarreferenciamento dos usuários dos serviços, além de encaminhamentos para rede intersetorial que compreende outras políticas, como a educação, saúde, trabalho, entre outras", destacou o secretário.