No último sábado (18/11), às 15h, no Teatro Procópio Ferreira, aconteceu o encerramento do Projeto Pensando na Criança, uma ação colaborativa entre as Secretarias de Educação e de Esporte, Cultura, Turismo, Lazer e Juventude da Prefeitura de Tatuí e o Conservatório de Tatuí – instituição do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura do Estado.
Aproximadamente 100 alunos, das escolas municipais “Prof. José Tomás Borges”, “Prof. Alan Alves de Araújo” e “João Florêncio” estavam presentes. Eles tiveram o contato com a linguagem teatral por meio do projeto e realizaram a apresentação de três trabalhos teatrais: “Boi Aruá”, “Revolução das notas musicais” e “O cravo e a rosa”.
Os primeiros a se apresentarem foram os estudantes da EMEF “Prof. José Tomás Borges”, orientados pela professora Fernanda Mendes. A peça inspirada no conto “Boi Aruá”, de Luís Jardim, retratou a história de uma fazendeira muito orgulhosa de sua riqueza e sua importância e contou a sua aventura com o Boi Aruá, que a leva a perder esse orgulho.
Na sequência, os alunos da EMEF “João Florêncio”, da professora Erica Pedro, apresentaram “Revolução das notas musicais”, de Alessandra Bourdot. A trama narrou a história de notas musicais que viviam felizes e tranquilas, criando novas tendências musicais, até que um acontecimento inexplicável fez com que a nota Dó simplesmente desaparecesse. Para convencê-la a voltar para a escala, já que não deseja mais ser uma nota musical, as seis notas restantes relembraram, por meio de números musicais de diversos gêneros, todas as revoluções musicais iniciadas por Dó e reviveram, assim, a história da música.
Coordenados pela professora Adriana Afonso, os alunos da EMEF “Prof. Alan Alves de Araújo” encenaram “O cravo e a rosa”. Chegou no jardim uma nova flor, a Dona Rosa. Sempre linda e única no jardim, ela se apaixona pelo Sr. Cravo. Só que alguém escreveu uma música que os fez brigar. E agora, será que eles tiveram um final feliz?
A aluna Giovana Aparecida Vieira, 12 anos de idade, da EMEF “Prof. José Tomás Borges”, relatou que “superar o nervosismo é uma experiência para toda a vida e que quando completar 13 anos irá estudar teatro no Conservatório”. Já para Lucilene, mãe do aluno Vitor Gustavo, da EMEF “Prof. Alan Alves de Araújo”, o “projeto foi lindo e de grande incentivo para as crianças”.